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Hidrovia e Rodovia precisam funcionar juntas no Amazonas

Com um potencial econômico gigantesco, o Amazonas pode utilizar dois modais de transportes, gerando renda e economia juntas. A Hidrovia do Rio Madeira é um modal de transportes de grandes volumes através de balsas e embarcações, diminuindo custos e gerando rendas econômicas para grandes empresas que produzem no polo Industrial de Manaus, a BR 319 que enfrenta dificuldades para funcionar pode somar também o fluxo de transportes rodoviários sem prejudicar o transporte aquaviário, somando forças logísticas aumentando a agilidade no transporte de cargas e passageiros no maior estado brasileiro.

Por mais de 35 anos, o transporte rodoviário pela BR 319 esteve suspenso por falta de manutenção e liberação de licenças ambientais necessárias para a permanência de seu funcionamento. Hoje vivemos o ‘novo’ momento, e já percebemos que, os dois modais de transportes podem funcionar juntos sem prejudicar o transporte de cargas e passageiros de nosso estado.

A Hidrovia do Rio Madeira, precisa urgentemente de sinalização e uma nova carta de navegação que sofreu alteração em seus canais devida o assoreamento natural dos rios e de Dragas e balsas garimpeiras que trabalham ao longo do rio. O DNIT precisa ser mais veloz na solução das atividades em nossas hidrovias, pois o transporte aquaviário, esta com um alto risco de ocasionar acidentes e danos ao meio ambiente.

A BR 319 precisa ter sua licença ambiental ordenada e liberada para o seu asfaltamento, embora esteja funcionando precariamente, a rodovia esta gerando renda ao transporte rodoviário de passageiros e pequenas cargas que precisam ser adequadas e fiscalizadas, como era feito anteriormente em sua inauguração. Não dar pra esquecer que a BR 319 quando asfaltada pela primeira vez, tinha ordenamento no transporte de cargas resumido a caminhões “toco” que poderiam transportar até 15 toneladas.

Então, mesmo sendo um dos estados brasileiros de maior arrecadação fiscal, nossa logística esta comprometida, condenada ao descaso, e a falta de vontade do poder publico em solucionar nossas duas vias de transportes de cargas, no maior estado brasileiro.

 

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