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ÍNDIOS PIRARÃS PODEM TER ASSASSINADO MULHER DE UM COMERCIANTE NO RIO MARMELO

Informações de que alguns índios Pirarãs podem terem assassinado a mulher de um comerciante no Rio Marmelo. Uma equipe de policiais para ir ao local, mas, adiou partida por se tratar de reserva indígena e somente a FUNAI ou a POLICIA FEDERAL podem ir ao local onde já teve um “clima tenso” no início do ano de 2016. Uma equipe de soldados do 54º BIS pode ser acionada a qualquer momento. As informações ainda não são oficiais e não podem ser consideradas verdadeiras.

O fato está confirmado, a mulher do comerciante está desaparecida e apesar das buscas realizadas no local por garimpeiros e mergulhadores, o corpo da mulher não foi encontrado.

Imagem ilustrativa do local onde ocorreu o fato. a presença da policia militar é de quando fizeram uma operação meses atrás no local.

Informações colhidas sobre o fato, afirmam que a mulher (Esposa do empresário Alecrim) estava na sua residência com as crianças quando chegaram uns índios Pirarãs para comprar e ela desceu o barranco para ir atender na margem do Rio (flutuante), como a mãe dos meninos estava demorando muito os filhos menores desceram para ver a mãe e só acharam a porta do mercado arrombado e sandália jogada com sinais de marcas de lutas corporais na beira. (Lama)

O clima tenso entre o comerciante e os índios já é antiga, mas ficou ainda mais tensa após alguns índios tentar roubar mercadorias no local que ocasionaram a reação do empresário indo até a aldeia atirar na direção dos indígenas que desapareceram na mata. Desde então a situação do comerciante já não foi mais de tranquilidade. Após este fato os índios podem ter reagido contra o comerciante desta forma, punindo a esposa do empresário.

O comerciante já mora no local há vários anos, porém as terras foram transformadas em reserva indígenas e desde então os índios vivem querendo retirar o comerciante do local. O fato é que o governo federal criou a reserva sem indenizar o comerciante que agora vive um terror ocasionado pelos índios no local. Agora vem a pergunta? De quem é culpa?

 

 

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1 comentário
  1. Bismarck Chixaro, professor, filósofo e coordenador de projetos. Diz

    É fato que desde alguns anos as comunidades indígenas se acham no direito único de fazer justiça com as próprias mãos. Não mais direito unilateral, muito embora sabemos é respeitamos todo e qualquer direito. Não se pode admitir que atitudes e conflitos dessa venham ocorrer sem que as autoridades judiciais punam quem de fato está errado. Vamos esperar as investigações para q se faça a justiça.

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