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Com gastos sob controle, Amazonas atravessa “crise” com suas contas ajustadas

Segundo dados da Revista Época somente cinco estados brasileiros, estão com suas contas ajustadas. Os outros estados que se mantiveram dentro dos limites foram Espirito Santo, Rondônia, Amapá e Roraima.

Cortando na carne os gastos públicos de forma planejada o governador José Melo (PROS) já colhe resultados positivos, de seus ajustes realizados desde o início da “crise nacional” que esta quebrando estados e municípios espalhados pelo país.

Atualmente os Estados brasileiros e o Distrito Federal devem para a União um pouco mais de R$ 427 bilhões, que deveriam ser pagos em parcelas mensais, no entanto, devido a forte crise econômica que o Brasil vem enfrentando, tem ficado cada vez mais difícil para os Estados cumprir com os compromissos financeiros.

Houve uma tentativa de negociar a divida no último dia 9 de junho, quando os Estados pediram para deixar de pagar as prestações mensais por cerca de 24 meses, com o objetivo de “desafogar” um pouco as contas estaduais, mas a União chefiada por Henrique Meireles, fez uma contraproposta, em que eles continuassem a fazer pagamentos mensais, só que com descontos. E que a facilidade durasse apenas 18 meses. Não houve acordo.

O estado do Rio de Janeiro decretou, sexta-feira (17), “estado de calamidade pública” pelo agravamento da crise financeira. O termo é definido por um decreto de 2010, editado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que define características e pré-requisitos para esse tipo de medida. O texto também define a “situação de emergência”, voltada para casos menos graves.

O estado de calamidade é o nível mais grave de atenção possível, em âmbito municipal ou estadual. Segundo o decreto, ele é usado quando o desastre é grande demais para que o município ou estado resolva por conta própria. Além de recursos financeiros, a União pode enviar equipes da Força Nacional e solicitar a cooperação de regiões vizinhas.

Quem pensa que o governo do Amazonas esta ruim não conhece a realidade de outros estados, que estão com folhas salarias atrasadas, greves espalhadas em todos os setores de trabalhos, e o pior de tudo isso é que continuarão sem terem uma luz no fim do túnel, pelo menos por enquanto, por parte do governo federal.

Com uma série de ajustes realizados meses atrás, José Melo ganha crédito nacional e já desponta como o estado mais bem ajustado em termos fiscais do Brasil, com reconhecimentos da Revista Época.

 

 

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